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Plinio Oliveira
agora
Ã?s vezes me pergunto o que é que eu façoSe te esqueço, se te abraço
Se desisto ou se persisto
Ou minto pra fugir e pronto
Ã?s vezes dói meu embaraço
Se era pra ficar e eu parto
Se me reviro e te despacho
Ou se me fazendo de capacho
Do destino
Muita porta, pouca chance
Muita oferta, pouco lance
De lado a vida
De outro lado a vida sem você
Um pro outro temos sido
Tudo, nada
Branco, negro
Cruz, espada, encruzilhada
Madrugada, alvorecer
(Bis)
Numa mão a esperança
Noutra o sonho que descansa
Num caminho a dor, saudade
Noutro a pura realidade
Antes de ir embora
Antes volte e tente ser feliz
Agora, agora, agora, agora
Agora, agora
Agora, agora
Agora, agora
Agora, agora