MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
tunas - vira do vinho
Quem quiser que eu cante bem
Dê-me uma pinga de vinho
Que o vinho é coisa boa
Faz o cantar delgadinho
Que o vinho é coisa boa
Faz o cantar delgadinho
Olhâ??ó verdinho
Ã? Sr. Manel
Encha o copinho
Do seu tonel ( Bis )
Quem quiser que eu cante bem
Dê-me vinho ou dinheiro ( Bis )
Que esta minha gargantinha
Não é fole de ferreiro ( Bis )
Para cantar dói-me um dente
Para dançar uma perna (Bis)
Pra beber copos de vinho
Valha-me a santa taberna (Bis)
by joao barras
tunas - à meia noite ao luar
Ã? meia noite ao luar
Vai pelas ruas a cantar
O boémio e trovador [bis]
A recatada donzela
De mansinho abre a janela
Ã? doce canção de amor. [bis]
Ai como é belo
Ã? luz da lua
Ouvir um fado
Em plena rua
O cantador
Apaixonado
Trinando as cordas
A cantar o fado.
Dão as doze badaladas
Ao ouvir-se as guitarradas
Surge um luar que é de prata [bis]
A recatada donzela
De mansinho abre a janela
Vem ouvir a serenata. [bis]
Ai como é belo
Ã? luz da lua
Ouvir um fado
Em plena rua
O cantador
Apaixonado
Trinando as cordas
A cantar o fado.
tunas - amores de estudante
São como as rosas d'um dia,
Os amores de um estudante
Que o vento logo levou
Pétalas emurchecidas
Deixam no ar um perfume,
De um sonho que se sonhou.
Capas negras de estudante,
São como asas de andorinha
Enquanto dura o Verão.
Palpitam sonhos distantes,
Alinhados nos beirais
No palácio da ilusão.
Quero, ficar sempre estudante,
P'ra eternizar
A ilusão de um instante.
E sendo assim,
O meu sonho de Amor
Será sempre rezado,
Baixinho dentro de mim.
Os amores de um estudante
São frágeis ondas do mar,
Que os ventos logo varreram.
Pairam na vida um instante
Logo descem, depois morrem
Mal se sabe se nasceram.
Mocidade, Oh! Mocidade,
Louca, ingénua e generosa
E faminta de ilusão
Que nunca sabe os motivos
De quanto queira o capricho
Ou lhe diga o coração.
Quero, ficar sempre estudante,
P'ra eternizar
A ilusão de um instante.
E sendo assim,
O meu sonho de Amor
Será sempre rezado,
Baixinho dentro de mim.
tunas - balada de coimbra
INSTRUMENTAL
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.
Que as lágrimas do meu pranto
São a luz que me dá vida.
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.
Não me tentes enganar
Com a tua formosura
Que para além do luar
Há sempre uma noite escura.
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.
INSTRUMENTAL
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.
Que as lágrimas do meu pranto
São a luz que me dá vida
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.
Quem me dera estar contente
Enganar minha dor
Mas a saudade não mente
Se é verdadeiro o amor.
Coimbra tem mais encanto
Na hora da despedida.
tunas - cartas de amor
como chorei,
Com verdade o amor que senti
Quantas noites em claro passei
A escrever para ti
Cartas banais
Que eram toda a razão do meu ser
Cartas grandes extensas iguais
Ao meu grande sofrer
Cartas de amor
Quem as não tem
Cartas de amor
Pedaços de dor, sentidas de alguém
Cartas de amor, andorinhas
Que num vai e vem, levam bem
Saudades minhas
Cartas de amor, quem as não tem
Porém de ti,
Nem sequer uma carta de amor,
Uma carta vulgar recebi
P´ra acalmar minha dor
Mas mesmo assim
Eu para ti não deixei de escrever,
Pois bem sabes que tu para mim
Ã?s todo o meu viver
tunas - mulher gorda
Tema: Mulher Gorda
Autor/Compositor: Música Tradicional Portuguesa
Letra:
INSTRUMENTAL
Mulher gorda,
Ai a mim não me convém,
Eu não quero andar na rua,
Com as banhas de ninguém.
E mulher magra,
Ai a mim não me convém,
Eu não quero andar na rua,
Com o esqueleto de ninguém.
Ai, Ai, Ai, Ai,
Eu gosto dessa mulher,
Quero tê-la ao pé de mim,
Beijá-la quando quiser.
Ai, Ai, Ai, Ai,
Eu gosto dessa mulher,
Quero tê-la ao pé de mim,
Beijá-la quando quiser.
Mulher alta,
Ai a mim não me convém,
Eu não quero andar na rua,
Com o escadote de ninguém.
Mulher baixa,
Ai a mim não me convém,
Eu não quero andar na rua,
Com a muleta de ninguém.
Ai, Ai, Ai, Ai,
Eu gosto dessa mulher,
Quero tê-la ao pé de mim,
Beijá-la quando quiser.
Ai, Ai, Ai, Ai,
Eu gosto dessa mulher,
Quero tê-la ao pé de mim,
Beijá-la quando quiser.
INSTRUMENTAL
Mulher casada,
Ai a mim não me convém,
Eu não quero andar na rua,
Com as esposas de ninguém.
Mulher vaidosa,
Ai a mim não me convém,
Eu não quero andar na rua,
Com as peneiras de ninguém.
Ai, Ai, Ai, Ai,
Eu gosto dessa mulher,
Quero tê-la ao pé de mim,
Beijá-la quando quiser.
Ai, Ai, Ai, Ai,
Eu gosto dessa mulher,
Quero tê-la ao pé de mim,
Beijá-la quando quiser.
Mulher jeitosa,
Ai a mim já me convém,
Ai eu quero andar na rua,
Com as curvas que ela tem.
Mulher Portuguesa,
Ai a mim já me convém,
Ai eu quero andar na rua,
Com a beleza que ela tem.
Ai, Ai, Ai, Ai,
Eu gosto dessa mulher,
Quero tê-la ao pé de mim,
Beijá-la quando quiser.
Ai, Ai, Ai, Ai,
Eu gosto dessa mulher,
Quero tê-la ao pé de mim,
Beijá-la quando quiser.
tunas - o mar enrola na areia
Instrumental
Refrão:
O mar enrola na areia
Ninguém sabe o que ele diz
Bate na areia e desmaia
Porque se sente feliz. (Bis)
Também o mar é casado, ai
Também o mar tem mulher
Ã? casado com a areia, ai
Dá-lhe nela quando quer.
Também o mar é casado, ai
Também o mar tem filhinhos
Ã? casado com a areia, ai
E os filhos são os peixinhos.
Refrão:
O mar enrola na areia
Ninguém sabe o que ele diz
Bate na areia e desmaia
Porque se sente feliz. (Bis)
Ã? mar tu és um leão, ai
A todos queres comer
Não sei como os homens podem, ai
As tuas ondas vencer.
Ã? mar que te não derretes, ai
Navio que te não partes
Ã? mar que não cumpristes, ai
O que comigo tratastes.
Refrão:
O mar enrola na areia
Ninguém sabe o que ele diz
Bate na areia e desmaia
Porque se sente feliz. (Bis)
Ouvi cantar a sereia, ai
No meio daquele mar
Tantos navios se perdem, ai
Ao som daquele cantar.
Também o peixe do mar, ai
Depenica na baleia
Nunca vi homem solteiro, ai
Procurar a mulher feia.
Refrão:
O mar enrola na areia
Ninguém sabe o que ele diz
Bate na areia e desmaia
Porque se sente feliz. (Bis)
Instrumental
tunas - ondas do douro
Linda Donzela vem à janela que a Tuna passa
ouve este canto que o teu encanto enche de graça
Olha p'ra Lua que a noite é tua e o trovador
enamorado canta elevado trovas de amor
São teus cabelos, ondas que o Douro leva p'ró mar
lento o embalo de melodia que faz sonhar
Barcos Rabelo feitos de esperança do teu olhar
que a Tuna ronda Junto à Ribeira p'ra te Cantar
Levo nos olhos a tua imagem brando fulgor
levo a saudade, deixo esta trova ao meu amor
põe um sorriso não te entristeças que a Tuna passa
que o estudante é eterno Amante virá cantar.
by barras
tunas - quando a tuna passa
Quando esta Tuna passa
A donzela fica logo a sonhar
Ã? espera da serenata
Que apaixonados lhe vamos cantar
E nas noites boémias
Nos copos que vêm, no vinho que vaiâ?¦
Nunca nos sai da lembrança
Esse teu olhar de paixão
E eu que te quero tanto
esse meu martírio que é o teu amor
Não me importa o que me faças
Se nos beijos teus
Guardo essa ilusão
E que venha o que vier
Esse peito teu não vou esquecer
Mesmo que eu quisesseâ?¦
Esquecer-te agoraâ?¦
Porque tu estas dentro de mim.
by joao barras
tunas - rapsódia portuguesa
INSTRUMENTAL
Muito Boa Noite, Senhoras, Senhores,
Lá na minha terra, há bons cantadores,
Há bons cantadores, boas cantadeiras,
Choram as casadas, cantam as solteiras.
Cantam as solteiras cantigas de amores,
Muito Boa Noite, Senhoras, Senhores!
INSTRUMENTAL
Cantiga da rua, das outras diferente,
Nem minha nem tua, é de toda a gente,
Cantiga da rua, que sobe e flutua
E não se detém, inconstante e louca
Vai de boca em boca, não é de ninguém!
INSTRUMENTAL
Água fria da Ribeira, água fria que o sol aqueceu.
Ver a aldeia, traz à ideia, roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes um avental, sete fronhas e um lençol
Três camisas do enxoval, que a freguesa deu ao rol.
Três corpetes um avental, sete fronhas e um lençol
Três camisas do enxoval, que a freguesa deu ao rol!
INSTRUMENTAL
Santo António já se acabou, o S. Pedro está-se a acabar
S. João, S. João, S. João dá cá um balão, para eu brincar
Ai chega, chega, chega, chega a minha agulha
Afasta, afasta, afasta, afasta o meu dedal
Brejeira, não sejas trafulha, ó linda vem coser o avental!
INSTRUMENTAL
Numa casa portuguesa fica bem. pão vinho sobre a mesa
E se à porta humildemente bate alguém
Senta-se à mesa com a gente, fica bem essa franqueza, fica bem
E o povo nunca desmente, a alegria da pobreza
Está nessa grande riqueza, de dar e ficar contente
Quatro paredes caiadas e um cheirinho a alecrim
Um cacho de uvas doiradas, duas rosas no jardim
Um S. José de azulejo, sob o sol da primavera
Uma promessa de beijos, dois braços à minha espera
Ã? uma casa portuguesa, com certeza
Ã? com certeza uma casa portuguesa
Ã? uma Tuna Portuguesa, com certeza
Ã? com certeza uma Tuna Portuguesa!
tunas - tirana
INSTRUMENTAL
Tirana meu bem Tirana,
Tirana minha querida.
Tirana meu bem Tirana,
Tirana minha querida.
Dormes comigo na cama,
Ã?s a minha rapariga.
Dormes comigo na cama,
Ã?s a minha rapariga.
INSTRUMENTAL
Eu já vi a Tiraninha,
Na praça a vender morangos.
Eu já vi a Tiraninha,
Na praça a vender morangos.
Deitada de contra peso,
O coração de nós ambos.
Deitada de contra peso,
O coração de nós ambos.
INSTRUMENTAL
Eu já vi a Tiraninha,
Na praça a vender toucinho.
Eu já vi a Tiraninha,
Na praça a vender toucinho.
Deitada de contra peso,
Nas asas d'um passarinho.
Deitada de contra peso,
Nas asas d'um passarinho.
Deitada de contra peso,
Nas asas d'um passarinho.
Deitada de contra peso,
Nas asas d'um passarinho.
Deitada de contra peso,
Nas asas d'um passarinho!
tunas - traçadinho
Vejo a lua duas vezes
E o céu está a abanar
Que diabo aconteceu
Como é que aqui vim parar
As pernas estão a tremer
Isto agora vai ser bom
Queria cantar um fadinho
Mas não acerto com o tom
Refrão:
Desta vez estou mesmo à rasca
Vou-me pirar de mansinho
Não volto àquela tasca
Não bebo mais traçadinho (2x)
Tenho a guitarra partida
Esta noite é p'rá desgraça
Não conheço esta avenida
Afinal o que se passa?
Esta vida é de loucos
Esta vida é ir e vir
Porque um homem bebe uns copos
Começa logo a cair
Refrão
by joao barras
tunas - tu e só tu
Eu sei que tempo passa
E tantas coisas acontecem se as entender
O mundo é uma dança que não pára
E onde tudo pode suceder
Por isso tu surgiste em cada dia
Tudo então se transformou depois
Caí naquela asneira de dizer por brincadeira
Ã?s o meu amor
Meus olhos não procuram as estrelas
Quando a noite me vem procurar
Não preciso de vê-las
Coma luz que vejo sempre só no teu olhar
Há só uma verdade não importa
Quando alguém nos quiser censurar
Até quando disserem já é tarde
Ã? sempre tempo para quem sabe amar
No ar anda o perfume do amor
Que nos persegue até ao fim, talvez
Estupidez, insensatez
Mas quem eu quero és tu, bem vês ai és só tu
tunas - vivo para o álcool
Por isso vivo para o alcool,
cerveja ou tinto,
bagaço e absinto
pra viver sem eles
como e que eu vou fazer
como vai ser
sem garrafão, copo na mão!
Por isso vivo para o alcool
e a coma que me da!
Cds tunas á Venda