MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
ingles - 2012
Aonde você mora quando a mente entoca?
Troca. Universo dopa
A verdade te sufoca
E nada sobra
Sem dinheiro sem dondoca
Olha a vida quebrando o 'gingado do maloca'
Ã? mais além
A maldade vem e te sola
2012... Só eu e Helen Rose, mas sem rosas
Só doses que me deixavam em outras poses
No auge do cataclisma rachando as nossas sobras
Sjc sem flores. Posers se envolvem
E agente na procura da cura da nação
Degustar o pensar rico com o amor pobre
Na relação só fode o nobre. 2012 dropa
Arte e Rap deteriora, ora
Não conte o tempo, porque o mesmo nunca volta
Por a depressão no lápis é o que resta
Menestrel não cessa
Ã? o que tem pra festa, mas quem se fode é quem adestra
Não me sinto associado e sim entorpecido
Pelo melhor amigo com o rei no umbigo
Mas isso é nada perto das linhas apagadas
Semi-deuses sugando todas as tias das quebradas
Como vencer um jogo que só perde ou só empata?
Empatia falta para entender a rima alada
2012 não é trip. Ã? saga
Mais um Ronaldo? Não. Mais um João
Ferramenta que levanta casas
E quem ignora o teto pende a sala
Sim
Uma mente baseada numa casa desestruturada
O que deixa a consciência opaca, sem tato
Melodrama mostrando o lado torto do abstrato
Tem que ser humano para aprender com alguém
Não tem essa irmão!
A lição é dividir com quem não tem
Mas aqui no solo árido a ficção vai mais além
E o momento pertence a só essa esquina e a mais ninguém
Não deixe quem você ama te definir
Nenhum desconhecido te amedrontar
A vida é um livro aberto
Se prepare pra deixar terceiros e vir rascunhar
(Nova Ã?poca...)
ingles - faxina
O sentimento é de busca
Algo que suplante, sem suplente
E que plante o bem a todo instante
Olhai pro horizonte!
Faz parte do plano avante
100 Motivos, e sorrir faz disso mais constante
Me conte o seu dia irmã... Me diz, o que mudou?
Viver no que restou foi o futuro que sobrou
Intrigante de pensar, vendo a vida num relance
Na busca de independência
nos tornamos mais distantes
Em cada kitnet existe sonhos que remendam vidas
Além do pão de cada dia
Os pais de hoje em dia
Abraço de um filho é da mais fina iguaria
E quem inventou sabia que nada te custaria
Tudo tem valor quando o amor traz alegria
Meu labor, sou construtor da nossa própria sinfonia
A essência - o criador
Sem pudor na alquimia
Digo a todos: Somos tudo!
Em perfeita harmonia
E se com o tropeço a vida ensina
Em cima do prédio não existe via
Mc mic é faxina ou chacina
Fascina ou vacina, para toda vida
E se com o tropeço a vida ensina
Em cima do prédio não existe via
Mc mic é faxina ou chacina
Fascina ou vacina, para toda vida
A responsa procede a nossa entrega
Autêntico palpável, resistente por ser ela
E move quando ela rela e me agrega
Hey, fella
Depende de como cê trata ela
Se ela opera ou impera em você
Se livra ou cela. Sem sequela interna, pera
Sem virtude não se eleva, e se trazer ilude
Não é no que a palavra peque
Mas se serve é sua, irmão
Não se incomode se esse molde o deixa leve
O fato que o cômodo e o redor não se mede
O medo ferve as mentes jovens
Cada vez mais breves
Todos cobram o que devem
E no revés estamos nos olhos do próximo
E o relato entristece
De volta pro chão que torra o pobre
Cultuam lixo
Na falta do amor o contato vira luxo
Quantas vezes meus irmãos pereceram nesse nicho
Mas que nunca falte força pra quem externa leve o bruto
E se com o tropeço a vida ensina
Em cima do prédio não existe via
Mc mic é faxina ou chacina
Fascina ou vacina, para toda vida
E se com o tropeço a vida ensina
Em cima do prédio não existe via
Mc mic é faxina ou chacina
Fascina ou vacina, para toda vida
(Que não falte amor.)
ingles - frágil
Novos tempos onde nascem nossos filhos
O enredo... Passado em segredo, crescem os vícios
Mestra o artifício, magos em seus ofícios
Começa e termina nisso, seres regendo seus ritos
A questão de tudo, irmão, o que me remete
Corações aflitos, eu e mais 100 dona helens
Aonde o plano cede, a fita que mais se repete
Entre todas nessa era, drama de uma mãe solteira
(à vera...)
A esfera que me gera, onde me descobri
Entre o amor e a perda pisar, tendo a certeza
Da razão de andar só, mas sempre tê-la
E assim não revertê-la, com medo de perdê-la
Ã? mais profundo, irmã, o ontem ainda é amanhã
Perceba, que necessitamos de você pra ter firmeza
Frágil, onde o olhar triste faz clamor
Sem amor aqui tudo inflama mais ágil, irmão
E no sentimento o mundo gira
Todo mundo vira boneco de argila
Na subida uns oscilam
E quem não sente só atrita com você
Ã? tão visível que aqui todo mundo é frágil
E no sentimento o mundo gira
Todo mundo vira boneco de argila
Na subida uns oscilam
E quem não sente só atrita com você
Ã? tão visível que aqui todo mundo é frágil
Aqui tudo se assemelha. O céu, pólen. Nós, abelha
Multidão vendo o fio de luz da telha
Quebrada, eu presencio o nível, é incrível
O mais rude por aqui é o mais sensível
Fardo pesado, olhar cansado e de pele parda
Com o mundo nos ombros e as costas curvadas
Parece que foi sempre assim, se ferir pra viver
A fragilidade só nos ensina a rebater
Algo a se abster, a garrafa já torcida
No fim da tarde, na minha cidade a fleixibilade
Ã? o veneno como soro, invade, num pião sem fé
Sem saber por que fui bem aceito nessa margem
Ã? aí que o plano morre, irmão
Na visão que a luz se abala na frente da escuridão
Frágil, onde o olhar triste faz clamor
Sem amor aqui tudo inflama mais ágil, irmão
E no sentimento o mundo gira
Todo mundo vira boneco de argila
Na subida uns oscilam
E quem não sente só atrita com você
Ã? tão visível que aqui todo mundo é frágil
E no sentimento o mundo gira
Todo mundo vira boneco de argila
Na subida uns oscilam
E quem não sente só atrita com você
Ã? tão visível que aqui todo mundo é frágil
ingles - nova Época
O som é o meu limite aqui me mantenho afogado
Nunca bem elaborado, mas encarregado e pesado
Minha missão
Não faço som por obrigação
Idéia em abundância que gera composição
Rasgo no corte, endolo os dote, nem vicio dos malote
Não importe o "nobre"
No pote de ouro eles dão bote
Não foque!
Um passo errado, te farão afogar
Um passo para trás, não te verão nunca mais
Clima da neblina, terra da águia
Não enxergam nada
Até o inspetor John Lock achar suas pegadas
Baques, giroflex, dólar, suborno
Não troca a roda
Corrida maluca tuxam no loto da coca
Composto focado, né? Solto os fatores
A miséria nos força a entreter novos valores
Selo é a etiqueta
Palavra que rasga a carne da alma
Não fere, tru, nem minha bombeta
Entende porque a beca soa?
Aqueles que caçoaram se enquadram
E quem não é, cabelo avoa
Concreto debate em graves, enfatize o que vale
Ã?poca que o rato fala e o ser humano late
Rejunte é a caneta. Vivo o regime lirico
Ingrime e livre o livro, rígido o escrito oferecido
Ritmo ao ensino, Oficio. Você é quem dá o título
Nós queremos a mente
eles querem a alma como objetivo
Cenário é a fonte. Dv rabisca o muro avonts
No monte levito com os monges
mas nunca perco o bonde
Loco de são, a caneta me traz a pintura
Sem saber, faço do mundo uma caricatura
Mão suja veste luva. Descalço, o mormaço suga
O que vê não enxerga, e o cego no corre das trufas
Refugo da mentira é a fuga, dinheiro triplica a gula
Desertor da mensagem destrói a lendária cultura
Tendo para comprar futilidade, para gastar
E de carro andar. Não deixarei para trás
Mesmo sem você me ouvir, tiver perdido
E não seguir meu caminho
Não esquecerei de você
Tendo para comprar futilidade, para gastar
E de carro andar. Não deixarei para trás
Mesmo sem você me ouvir, tiver perdido
E não seguir meu caminho
Não esquecerei de você
Pagão afago, resposta porque dim compra status
Periférica visão deporta o importado
Jóias, ouros, carros, bailes, faces... Te atraem
Fácilmente se ajustam na calça Calvin Klein
Prego da postura, é solido
A palavra do ser é doce
E te dissolve sem você perceber
Veneram a rosa mas degustam o espinho
A falsa idéia vem regando o jardim dos ímpios
Fazem de tudo pela fama, invertem postura e renda
Teste do sofá, a chave - "buceta é maçaneta"
Polêmico, rotulam suas palavras
E o seu pensamentos por ser mais higiênico
Censura é livre, liberdade de expressão temática
Tática. Transparência aqui é um copo sem nada
Comércio estragado, Brasil é um Projac piorado
Por isso Contigo e Caras dominam o mercado
O esquema é sujo, monopolizam o que existe
Malandro, fabricam corpo e asa pra burrice
Alunos famintos aprendem a sobreviver
Querem fazer função ensino desaparecer
Trate você. Cenário governamental te rende
O mesmo jeito que o funk prende o adolescente
Pais se alteram com filhas na puberdade
Educação inadimplente glorifica os bailes
O green quem rege? O invisível se insere
O que não acrescenta nada hoje é o que entrete
Maçônicos ao cheque em vendas se compete
Detalhe sem soma faz de um contador herege
Babilônia sem migalhas, desordeiro das fanfarras
Menino de abadá, ciclone enquanto a banda passa
O mundo vai fechar, nos entulhos vão trombar
Se falar o que penso meu som nunca vai tocar
Pra que se camuflar? Na rua o coro canta, longe
Na terra de mocinhos querem ser o James Bond
Na rua da verdade a mentira anda de Chrysler
Só de Blazer a ganancia, e coca é tipo flyer
Hi-tech Pionner... Meu lápis como bússola
Sem sumário. Foda-se os comentários
Ideólogo de luneta é o primeiro a criticar
Fiz motim no manicômio, quero ver quem vai peidar
Tendo para comprar futilidade, para gastar
E de carro andar. Não deixarei para trás
Mesmo sem você me ouvir, tiver perdido
E não seguir meu caminho
Não esquecerei de você
Tendo para comprar futilidade, para gastar
E de carro andar. Não deixarei para trás
Mesmo sem você me ouvir, tiver perdido
E não seguir meu caminho
Não esquecerei de você
(Nova Ã?poca)
"No manicômio a palavra é sua veste... "
"Que o dinheiro nunca compre sua postura... "
"Nos dias dessa nova geração... "
"Plano Terra, extraia do veneno o soro... "
ingles - perdidos no tempo
Ouça o distante
Mil passos sem chão
Vento sem coordenação
Mundo deslizando na mão
Atenção cordas batem, sem violão
Abraços dados, mãos dadas aqui
Sem coração
Abrir o olho e ver o que não se vê
Tentar toca a alma sem saber, se entregar
Mil anos num olhar
Aprender a parar para pensar
Ter oque agregar, não viver pra revidar
Não se aconchegar na bolha
Como escolha ser a folha
Que flutua junto ao ar
Proposta de voar
Mesmo sem asa e vontade
Somente esse ato fractal que é se doar
Paz e bem. Guerra
Eu sou a atmosfera, engraçado
O infinito é que me breca
Seja bem-vindo à cela
Preso nessa era, envaidecido
Entorpecido, esquecido, redefinido e iludido
Frio escorre na mão, vaga imensidão
Tolo agregando mil valores, sem Deus no coração
Fato, o mundo só enxerga o galardão
Nenhuma entonação sucumbirá a minha ação
Não me contento, só com minha alma fico atento
Pois já que me perdi no tempo
ingles - problemas
Dividimos a mesma terra
Colhemos os mesmos ventos
Semeamos o que sustenta o concreto
Tão cheio e tão vazio
Suspiramos nesse solo, por nós
Vivemos morrendo, ironia né?
Brasil, antro hostil
Num varal sem fio
Filho sem pai acorda cedo
Renda-se ao mar de gente
Ouça o quanto aprende
Desvende o que só mente
Não pretenda ser ausente
Não prenda aos que se vendem
E o que salva é além da mente
Só amem... Isso é fama!
Clamem ao pai, andem sobre as águas
Sangrem por amor. Não tramem!
Puro como uma criança, ventre de paixão, perseverança
Entre no meu gueto e tráz fé, amor e esperança
Confie em ti. Aonde exisite amor é verídico!
Coloque seu coração nisso e entenda
Que aonde tudo existe ele reside
Porque onde almas vivem tudo coincide
Permita-se, ame!
Enquanto crianças lecionam a arte do sorriso brando
Oram sem saber, dão vida ao lazer
E o homem, sem querer, acha que frieza é crescer
Se perde achando que viver se resumi a endurecer
Viver por você sem ter você
Essa lacuna me deixa cego
Daí amo o ego sem me ver
No passado já venci, e hoje é mais do que vencer
A fortaleza do meu ser é que devo oferecer
ingles - sopro de vida
Vi um mundo diferente á partir do céu
No pólem do mel que rasga o véu ao atracar no cais
Cai
Levanto os que caíram por amor aos filhos nossos
Que se perderam no calor dessa era
Lavo o mais sagrado, sacro e louvado na oração
E renovo o gosto aos que foram sem coraçao a guerra
Ás vezes é foda ser o tempo
Por que eu vejo tudo se encaixando solitariamente
Talvez algo suplante, mas com o passar dos anos
Eu vi que a ilusão daqui, aqui, substitui o medo
No próximo passo paro por mim e ando por você
Devo te ver mais pra te fazer entender
Não me perco no macete, mas no improvável caio
Me desfaço em cada laço, sem chance de um abraço
O que almejo é surreal, mas acredito que verei
O seu sorriso antecedendo as lágrimas
Só um sopro de vida pra quem viu o que eu vi
Depois de tudo que ouvi, e ainda estar aqui
Embora aqui só agregam malefícios
De má ação, a intenção liberta o egoismo
Só um sopro de vida pra quem viu o que eu vi
Depois de tudo que ouvi, e ainda estar aqui
Sem rancor. Subversão: Amor
Não larque a minha mão
Não larque a minha mão, não
Quanto mais corro, me socorro
Sem saber se morro todo dia
Sigo a saga da utopia
Quero estar mais perto da luz que me vigia
Minha vida dando glória a quem me guia
A quem me veste, me cura, me ama
Vive o mesmo drama
Calma, irmã, o amanhã é nosso
Nosso Pai nos chama!
Que não apague a chama
Que inflame em cada coração
Que derrame unção e glorifique a quem se entrega
Mais que um beijo... Aos reais leais a voz
Irmãos que me ensinaram que amar demais não dói
Fortifico cada vida que for exposta a mim
Que a certeza é a verdade presente em cada vida
O que é vivo é infinito, somos parte desse mito
Se me decepciono, no seu sorriso me alivio
Que a vivência por aqui deixe de ser instinto
E por isso insisto
E por você existo!
Só um sopro de vida pra quem viu o que eu vi
Depois de tudo que ouvi, e ainda estar aqui
Embora aqui só agregam malefícios
De má ação, a intenção liberta o egoismo
Só um sopro de vida pra quem viu o que eu vi
Depois de tudo que ouvi, e ainda estar aqui
Sem rancor. Subversão: Amor
Não larque a minha mão
Não larque a minha mão, não
ingles - zl
Na real, o que define a vida
Expresse, insira. Mais que brisa
Zl sintetiza. Cada suor, um cataclisma
Amar o que vem na pista. Química de alquimista
Mas eu vejo além da conta fria, ríspida e calculista
Viver em chão, sem voar. Mística quebrada
O mais louco é são, e não é em vão, em rua esburacada
Ã? todo seu, irmão. Se ceifam aqui, mude a feição
Interrogue a ação, plante o amor para dar perdão, na fé
Regue o jardim, tratamento familiar
Do portão para dentro ensina a amar quem vai procriar
Aprender a respeitar, mulher só paz e 'bença'
Vi mamãe crescer, irmã, sem perecer nesse dilema
Mulher, solteira, jovem
Onde o pai corre quem socorre?
Não sei você, homem, mas amor de filho nunca morre
Irmãos, mudem! Seja fiel a nova flor que brota
Porque eu já cansei de ouvir a mesma historia. Entendeu?
O que que eu vou levar daqui?
(Só o sorrir dos irmãos)
O que é preciso pra seguir
(De quem espero o ato mas sincero)
Tendo em mente sempre um bom lugar
(E alguém pra se espelhar e só...)
Reflita o que reflete cada nó ao seu redor
Só deixe o que te eleve e seja mais constante a vida
Traçante rap, por aqui eu ouço o fuzil
Quem ouviu digeriu
Minha quebrada, irmão, é o meu brasil
No fone do ouvido é o fio, que vejo aonde a vida segue
Valeu, irmão, seu verso clareia, tira do sombrio
Sóbrio hoje, antes louco, mas sempre na missão
A nossa é lirica aversão, sem desmanchar a construção
Unção, irmãos na alma que constitui o meu chão
Já era, pra sempre, irmão. Tatuei dv no coração
Dizem que a vida é uma peneira, besteira
Tem pessoas que nem vi que vou amar pra vida inteira
Tornar-se íntegro, o que é relevante só eleva
Ã? o que traz resposta aonde o coração congrega e opera
Realmente essa é a ótica
O velho tom da ópera
E com fé mudem o coração retrograda
Fuja dessa cólera, tire a coleira e corra
Veja quem perdoa voa
Aqui onde o socorro ecoa, então
O que que eu vou levar daqui?
(Só o sorrir dos irmãos)
O que é preciso pra seguir
(De quem espero o ato mas sincero)
Tendo em mente sempre um bom lugar
(E alguém pra se espelhar e só...)
Reflita o que reflete cada nó ao seu redor
Só deixe o que te eleve e seja mais constante a vida
ingles - reforma
Plano Terra e sua intensa liberdade
Além disso, primo, mentes em jogos doentios
A vida é um desafio, desbrave novos rios
Tirar o limo do leme é sentir porque tá vivo
Do meu lado do mapa o que mata, ouro ou lata?
Nada... Vejo que nossa essência foi roubada
Meritocrata ama a quebrada? Nada
Só enche o olho, mas não o coração da molecadaFoda que quando chove só há choque
e a telha transborda
E quem foge não ficaria mesmo
Me sinto a esmo, pois fiz parte do meu erro
Tudo é copilação de gana e um estado de surto e medo
É o mundo que ilude, é rude e operante
Mude a consciência por que o hoje é arrogante
Que a nossa sapiência deixe o bem como herança
Dar aos nossos filhos sede de salvar nossas crianças
A verdade é sem andaime
No chão a visão periférica
E devemos nos aceitar como pessoas
Babylon moldou os pensamentos
O rei daqui soprou e se foram junto ao vento
Os que se julgam diferente, irmão, hoje age errado
Não nos vêem vendados e nos põem de réu culpado
Eu entendo que é vago... Um pré-conceito mazelado
Mas sou daqui e aprendi a condição de ser humano
Amém
A vida cobra, resume o suor a dollar
E a beleza não vê mais... O contato apavora
Cada um faz sua cota e cobra o que não deveria
E as relações se chocam, nasce morta as crias
É claro que o ódio dominaria o episódio
Logo mira esse pódio e tudo se torna óbvio
Se ame irmão, essência não se põe à prova
E como toda obra pede, deve haver uma reforma interna
ingles - terráqueos
Soma ou some!
Agora mano nenhum erro me consome
Sou criação, vim do Criador, esqueça o codinome
Nova Época, plano mudo o mundo, 2015
Calado insultam-no na posição do jugoTerra estética. Era cibernética, sintética métrica
Deturparam a réplica. Imerge à pele, arma bélica
Técnica lírica. Física, corporalmente, mente
Na alma triplica a tréplica
Massante e confortável
Plano, deixaram longe o palpável
Não me poupam do papo domado
Consoante sem ter algo adiante não expande
Nego sofre desde antes, limitaram os semblantes
Sei que céticos amam idéias, não ações
E o tratar das relações expele só lamentações
Quem doma essa adaga, é rasa e impaca
Degrada a estaca fincada desde a arca
Sou leve e puro, mas sujo vindo para essa Terra
Todos querem deixar a sua marca, como marca
Ressaca dessa era, pós-guerra, massiva e mental
Que impera na corte sem corte, só pose
Mas vivo sentindo isso, naquela que deixam a crise
Mesmice de livre arbítrio. Arbitrário hilário, homem
Se consome por pouco ouro, mas de boa
Um dia verá o valor e a razão de um pássaro que voa
Aflição, me sinto aflito
Rua nunca muda, só cobrança, ramelagem
Posse da carne e do chumbo. Tufão, dilúvio
Inverteram os papéis no meu núcleo
Domino o raso mais profundo
Sou confidente desse abraço mais puro e fundo
Meu bairro, meu mundo. Cultuam meu barro
Hoje em dia faço até a molecada enxergar
Não é porque vivi na merda a vida inteira que eu tenho que espalhar
O sol castiga e o meu castigo justifica
Dignidade na escrita, que bom, consciência fica!
Mas, não precisa ser um gênio pra entender
Porque Matheus, João não tão na era da Tv
Não me justifico, me prego, me acerto, me corrijo nisso
Mas erro por ser eu
O que bebo não me trata, só mal trata
E me traga na atmosfera sem vida
O campo de batalha é novo, mas a guerra é antiga
Cds ingles á Venda