MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
d.f.c. - algo errado
Não dá pra viver
Sentindo o dia-a-dia, trabalhar o mês inteiro e não ter o que
comer
Viver pra sofrer
Escravo do trabalho e ter a esperança de se conseguir vencer
Matar não muda nada
O governo só piora, talvez com a eleição isso poderá mudar
O cantidato prometeu
Mudar a situação, depois que foi eleito esqueceu o que falou
O deputado já falou
Acabar com essa merda, o tempo já passou e continua a mesma
coisa
O prefeito já jurou
Tomar uma providência, dizem que é muito fácil acabar com a
miséria
A miséria continua
A fome ainda existe, ninguém tá interessado em mudar porra
nenhuma
Refrão:
O tempo passou e nada mudou
Alguém tá mentindo e o povo tá fodido
O tempo passou e nada mudou
Alguém tá mentindo e o povo tá fodido
(repete 1ª parte)
(Refrão)
d.f.c. - continuo sendo o mesmo filho da puta
Não confio em ninguém
Mas acredito em mim mesmo
Sou o tipo de pessoa
Que ninguém quer por perto
Mas o tempo vai passando
E as coisas vão mudando
E eu ainda continuo sendo o mesmo filho da puta
d.f.c. - a vingança de chorão 3
D.F.C. - A Vingança De Chorão 3
Você que rouba o dinheiro do povo
Mata e explora em nome da Lei
Usa a mentira pra se eleger
A fome e a miséria é o que sabe fazer
A maldição da Gangrena Gasosa
Sujeiras, urucas e pragas de mãe
Todas desgraças do mundo a fora
Caiam na sua cabeça agora
Pobreza impera por conseqüência
Das falcatruas que você fez
Milhares sofreram pelas suas mãos
Crianças morreram de inanição
A maldição da Gangrena Gasosa
Sujeiras, urucas e pragas de mãe
Todas desgraças do mundo a fora
Caiam na sua cabeça agora
d.f.c. - aqui jazz
Essa é a história de um cara normal
Oito horas por dia. almoço sem sal
Fila de banco. cobrança. camê
Onibus, banho e um pouco de TV
Contas vencidas. dinheiro não dá
Mulher ta doente. remédios pra comprar
Pedir uma aumento seria a solução
Falar pro seu chefe a sua situação
Nervoso e inseguro ele marca uma hora
E pro gabinete ele vai sem demora
Em meio ao carpete e ao ar condicionado
Ele ouve o patrão responder irritado:
"Se o seu salário não está bastando,
arrume outro emprego
Que tem gente esperando,
me dá licença que estou atrasado
E meu telefone está tocando"
Enfia o telefone no cu!
Soca esse carpete no cu!
Matou seu patrão e espancou a secretária
Incendiou o escritório e pulou pela janela
Saltou para a morte atingindo em cheio
Um ônibus com outros normais
d.f.c. - caderneta de poupança no banco de órgãos
Ofereço Mão de Obra, Mas não Tenho Passaporte.
Aceito qualquer Emprego, trabalho Em Qualquer Parte.
Me Mande Para a Guerra, Usarei Seus Uniformes.
Odiarei a Minha Terra, Matarei Meus Semelhantes.
PARTILHA, TRITURA, MÓI!
AS CARNES ILEGAIS OS PEDAÇOS DO HERÓI!
Cavo Um Túnel Pelo México, No Haiti Eu Pego Um Bote.
Atravessando a Fronteira, Não Interessa o Transporte.
Por Racismo Ou Preconceito, Posso Até Virar Presunto.
Aceito a Supremacia da América do Norte.
PARTILHA, TRITURA, MÓI!
AS CARNES ILEGAIS OS PEDAÇOS DO HERÓI!
Se Quiser Pegar Meu Sangue, Se Quiser Minhas Entranhas.
Serei no Banco de Órgãos Caderneta de Poupança.
Meu País Foi Invadido, Retalhado e Humilhado.
Meu País é Inimigo, Mas, Eu Sou Um Aliado.
PARTILHA, TRITURA, MÓI!
AS CARNES ILEGAIS OS PEDAÇOS DO HERÓI!
d.f.c. - caguete
Caguete é bicho falso, não se pode confiar,
Na merda te coloca, sem nem pestanejar
Dedo duro, caguetou me entregou,
Um dia vc vai se fuder
Um merda vc é e na merda vai ficar
Assim vc aprende, a não me entregar
Falou demais, andou pra trás, me delatou
Um dia vc vai, se fuder...
Boca de radar língua de tamanduá
d.f.c. - carquei
Carqei
Peguei
Levei
Cumi
Embuchei
d.f.c. - causes et consequences
A força do dedo pressiona o gatilho
O cão bate o pino e aciona a espoleta
Explode o cartucho e cospe o projétil
A mira aponta o tiro pro alvo
O chumbo adentra ardente na carne
Projétil percorre dilacerando
A dor já domina a sua consciência
A sede acusa a chegada da morte.
d.f.c. - censura
Não posso mais falar repressão filho da puta
estúpida censura nos impede de crescer
taí pra oprimir tentando nos calar
estúpida censura sempre a me perseguir
NÃO CENSURA!!!
censura moralista atrasa nossa cultura
o falso moralismo nos impede de crescer
NÃO CENSURA!!!
d.f.c. - cerol na venta
Vou subi no morro
vou buscá para passá
vô mesclá cum gesso
pra parada aumentá
vô ficá barão
a muierada vai me dá
não vai ter sujeira os homi
não vão me ganhá
farinha é o bom
o crack é legal
bagúio deixa cheiro!
larica que é o mal!!
d.f.c. - ciclo dos tiranos
Deodoro. Floriano. Prudente, "Manoeis". Alves
Afonso Pena e Nilo Peçanha. Hermes da Fonseca
Vencelsau Brás. Delfim. Epitácio. Washington e
Vargas. Eurico,Café. Nereu. JK. Jãnio e Jango
E mais 5 palhaços, Sarney e Colfor. Itamar e FH
O ciclo dos tiranos!
Bucvideos
d.f.c. - coexistência do caos
É a ignorância que me impede de crescer
É a exploração do pobre terceiro mundo
É a ignorância que me impede de crescer
É a exploração do pobre terceiro mundo
É o catolicismo que atrasa a humanidade
É a nossa polícia que espanca até a morte
A comunhão da AIDS abençoada pela igreja
O ódio sionista e o conflito racial
A comunhão da AIDS abençoada pela igreja
O ódio sionista e o conflito racial
A camada de ozônio e os testes nucleares
Dinheiro do poder financia o genocídio
d.f.c. - confissões de apodrecente
Na rua tem PM que me chuta sem razão
Na escola a professora me aplica uma suspensão
Na igreja tem um padre que me obriga a rezar
E no trabalho é foda, não posso atrasar.
Eu sei que eles querem a minha internação
Me botam numa camisa e me encham de injeção
Não quero ser vagabundo, vender pulseira Não!
Mas quero liberdade, viver sem opressão!
Eu quero é ser alguém!
Eu quero é produzir!
Eu quero por mim pensar!
Eu não sou maluco não!
Com 18 o exército me cobra obrigação
Eu vou servir a pátria ou intão vou pra prisão
Ir na fila de banco, pagar as contas mil
Um dia eu fico puto e mando a puta que pariu!
Eu sei que eles querem a minha internação
Me botam numa camisa e me encham de injeção
Não quero ser vagabundo, vender pulseira Não!
Mas quero liberdade, viver sem opressão!
Eu quero é ser alguém!
Eu quero é produzir!
Eu quero por mim pensar!
E NINGUÉM VAI ME IMPEDIR!
d.f.c. - congresso mal assombrado
É segunda-feira, Congresso Nacional
Nenhuma viva alma para trabalhar
O vento assobia pelos corredores
Nem Zé do Caixão pode imaginar
Mumias zumbis em seus gabinetes
Tal como um vampiro elas querem te sugar
O suor e o salário dos inocentes
Torturam o povo que morre de fome
Câmara de horrores
Senado macabro
Maldito Congresso
Mal-Assombrado!
d.f.c. - consciência nacionalista
Vamos olhar para dentro
Dentro de nosso país
Levantar nossa bandeira
Seremos um exército de civis
Contra as injustiças
Que querem nos calar
Abaixo os capitalistas
Que querem nos alienar
Queremos apenas ser livres
Queremos apenas viver
Consciência nacionalista
Cds d.f.c. á Venda