MELHORES MÚSICAS / MAIS TOCADAS
andré prando - a ponte 2
Ei, transeunte, me dá uma informação
Eu conheci uns caras semelhantes em confusão
Passagem só de ida, sem poder olhar pra trás
Sem pretensão nenhuma, sem pretexto e sem pressa
Vou lhe explicar
Aqui nesse lugar os transeuntes vivos temem descansar
Ha ha ha
Somos vidas escravas da ambição dos ancestrais
Já vi alguns perdidos que não tem onde morar
Já tem tumbão de ouro quem nasceu com o cu virado pra lua
Essa terra é sua
Pé na estrada, tô na rua
Eu sei que a vida é uma ponte
E todos vão atravessar
Uma ponte
Que todos vão, todo vão é uma ponte
E atingir o nirvana
andré prando - alto lá
Toma jeito nessa vida, rapaz
"Break on through to the other side"
A vida é doce mas, marujo, alto lá
Vai doer se não dosar
Outro dia, já bem depois 3
Fui embora e você não
Se eu não tivesse tão na minha, pode crer
Eu iria na tua
Já pensou se toda fibra do planeta colidisse
Com o real e o irreal e um real fosse
Suficientemente o custo de um curso
Que ensinasse para o mundo facilmente
Que o gozar... e o dosar é ousar, alto lá
Tenho medo de acordar sem saber
Se isso tudo foi real
Se amanhã não é agora nunca
E se eu preciso desse caos
Já pensou se toda fibra do planeta colidisse
Com o real e o irreal e um real fosse
Suficientemente o custo de um curso
Que ensinasse para o mundo facilmente
Que o gozar se encontra "right inside of you"
andré prando - amiga vagabunda
Quero uma amiga vagabunda
Porque vagabundo eu sou
Criatura inocente, boy
São meus impulsos nervosos naturais
Esses são meus impulsos nervosos naturais
Me ensinaram que eu sou um vagabundo
Porque meu pé tem marca de chinelo
E eu sento no chão
E porque eu fumo
E tenho amigos que esqueço o nome
Mas juro que eu sou feliz e ainda quero mais
Mas eu juro que eu sou feliz e ainda aguento muito mais
A minha melhor amiga é vagabunda
Porque beija moças e rapazes
Trabalha metade do dia
Briga e faz sexo como as pazes
Bebe cachaça e passa a noite namoral
Ela bebe cachaça e passa a noite querendo... Muito mais
Eu... Quero uma amiga vagabunda
Porque vagabundo eu sou
Criatura inocente, boy
São meus impulsos nervosos naturais
Esses são meus impulsos nervosos naturais
E aí falaram que a barba robusta
O meu cabelo vagabundo ofusca
Cantar e escrever é difícil
E nem me garante um ofício
E não interessa o que eu faça
Se eu não passo oito horas sentado numa cadeira
Atrás de um balcão fazendo todo santo dia a mesma coisa
Sem exercer meu direito como uma criatura criadora eu sou vagabundo
São meus impulsos nervosos naturais
Esses são meus impulsos nervosos naturais
andré prando - bem ou mal
Eu passaria um ano em claro
Mais uma vez só pra esquecer
Aquela outra noite, de inferno
Em que eu compus pra você
Uma canção estranha e sutil
Que ninguém entendeu
Nem você
Nem eu
Hoje eu disse ao esqueleto
Enquanto via a carcaça chorar
Que eu posso morrer sem medo
Enquanto sentia a falta de ar
Eu pareço já conhecer o sabor do mel e do metal
Mas eu vivi pouquinho, nega, e não reclamo... Bem ou mal
Eu fiz amigos, eu fui carente, bebi com o demo, passei mal
Mas eu vivi pouquinho, nega e não reclamo... Bem ou mal
andré prando - choro plebeu
Depois que a tempestade se foi
Foi que eu pude enxergar
Que o meu canto é vagabundo
Nunca vi ninguém dançar
Desconheço o samba
Mas meus pés inquietos choram
E o meu choro, penumbra
Meio incerto, azul aurora
De fato existe um lugar onde eu possa sossegar?
Sempre perguntam, onde diabos vou chegar
Meu caro amigo, minha boemia sempre me deixa a par
Se perguntarem, saí sem hora pra voltar
E depois da lama, meu incerto azul vem me visitar
Até parece um castigo de orixá
Depois do calo não existe a dor, mas quem quer se arriscar?
"Cemitério é praça linda que ninguém quer passear"
Depois que a tempestade se foi
Foi que eu pude enxergar
Que o meu canto é vagabundo
Nunca vi ninguém dançar
Desconheço o samba
Mas meus pés inquietos choram
E o meu choro, penumbra
Meio incerto, azul aurora
Eu tentei de tudo, mas meu samba não sambou no pé de ninguém
Quebrei a cara, mas quebrei e fui além
Eu chorei tão alto que a cidade inteira ouviu e compreendeu
Agora todo mundo dança esse meu choro plebeu
Depois que a tempestade se foi
Foi que eu pude enxergar
Que o meu canto é vagabundo
Nunca vi ninguém dançar
Desconheço o samba
Mas meus pés inquietos choram
E o meu choro, penumbra
Meio incerto, azul aurora
andré prando - circo dos palhaços dixavadamente imorais
Sorria sem vontade, você pode ser filmado
Sorria qualquer hora, é proibido estar zangado
Sorria se o padeiro te entregou o troco errado
Sorria pro espelho pra convencer o contrário
Sorria, tão dizendo que faz bem
Sorria no transcol que tá fedido e lotado
Sorria numa fila que acaba do outro lado
Sorria, nobre homem do salário atrasado
Sorria se você descobre que foi enganado
Sorria, mostra esses dentes também
Espalham lixo nas cabeças que são vasos limpos
Fazem de conta que são sanitários, um bando de otários
Te bombardeiam moralmente e negativamente
Com o objetivo de armar um circo de burros enrustidos
Circo dos palhaços dixavadamente imorais
De dia e de noite, trocam tudo, tudo errado
Dê dia e dê noite, não lhe sobra um trocado
Faz tudo como ontem, faz aquele combinado
Sorria, não esqueça, seu humor é tarifado
Sorria, tão dizendo que faz bem
Sorria, mostra esses dentes também
Não me leve a mal, eu sou um mero palhaço
De calças largas que me deram e que já foi de um outro
Não chore, meu rapaz... Não me interprete mal
Eles te enganaram e aplicaram um sorriso falso
andré prando - demônios me afagam
Eu tenho uma tara
Traindo o meu organismo
O tempo todo
Um vácuo
Que anseia o farto
Não entende o fato
Que quase me mato
Que quero e não quero um trago
Demônios me afagam
E eu fico de cara
Se para a paranóia
Eu fico bem, bem, bem
Pois como em Demian
Eu vivo entre dois mundos
Distintos pelo sim e o não
Ah... me vê um careta
Demônios me afagam
Todo mês eu sofro de Tabanóia paragista aguda
Nem me privo pra cantar
Nem me privo pra cantar
Ah
Demônios me afagam
andré prando - devaneio
Abra-se quando fechares a porta
Sozinha eu posso te ver
Fecha-te os olhos e te tentarei
Sozinho eu não sou ninguém
Atente se a luz
Fala o que ninguém precisa ouvir
Deixe o fantasma viver
Profundamente agoniza mente
Se hábitos nunca rever
Amanhã é tarde demais pra dizer na minha cara
(Cara, se um grande mindgame é sua tara)
Se um grande mindgame é sua tara
Todo pensamento caminha entre ruas confusas
(Caminhe entre ruas confusas)
Por baixo de postes sem luz
(Por baixo, por baixo, por baixo de postes sem luz)
Olhe pra mim, catar-se no escuro
(No escuro)
Parece cruel
(Parece)
Respire e por fim
(Sim será, um sincero devaneio)
Seja sincera com seu devaneio
Real, real
We're playing those mind games together
Searching for answers
andré prando - inverso ano luz
Hoje o dia não amanheceu porque eu não dormi
Eu não adormeço mais
Mas tá tudo bem
Boa noite, bem!
Boa noite, bem!
Essa noite não acaba mais
Já me acostumei
Não, não, não, não choro mais
Não, não chore mais
já não chove mais, já não chove mais
Eu passei a noite em claro
Claramente a mente deu um clarão
Quanto tempo disso resta? Quanto tempo?
Quantos meses são?
Inverso ano luz
Esse tempo me seduz
Ah, eu vi de lá
Lá do alto
Pó, poeira eu sou
andré prando - linha torta
Você invadiu minha residência sem limpar o pé
Deixou meu quarto sujo, bagunçado e até
Me fez tirar a roupa do lugar
Desconcertou minha linha torta para o alinhamento
Incomodou minha vela enchendo de vento
E a porta aberta resolveu deixar
Os ponteiros passaram e você não passou
E a chuva cai lá fora, a chuva cai lá fora
Eu descobri sozinho que minha nega não existe
Que quando eu choro e ninguém ouve, é uma babaquice
E que isso ocorre em qualquer lugar
Eu descobri que tudo que chamo de posse, passa
Passe livre pro vazio dentro da cachaça
Todo mundo esconde, acha melhor deixar
Mão acena de longe e você passou
Me despeço agora, me despeço agora
Bye, bye, so long
andré prando - o brother
Já perdi a conta
E já nem sei mais
O que posso esperar e se esperar
Do amigo que as vezes tanto faz
Ah, se soubesse o mal que faz
Ver toda a cidade em festa
E achar que acabou bateria de celular
Não... só
Lembre
Os passos trocados em Jardim Camburi
Lembre
O trio que subimos e sem voz insisti
Lembre
Você faz ao próximo e o próximo é você
Lembre
Um dia fui embora mas no outro eu voltei
Tome um drink com seu brother
Rasgue o peito num sorriso anestésico
Tome um drink com seu brother
Todos juntos não vivemos pesadelos, não
Faça um brinde com seu brother
Rasgue o peito num sorriso anestésico
Mais um drink com seu brother
Todos juntos não vivemos pesadelos, não
andré prando - o verme ama
Já faz muito tempo, anos de cabra cega
Já disseram que eu me foco muito mais sem ti
Se eu cansei de falar alto e defender bobagens
Uma nova nuvem de exagero aponta pro seu fim
Tire minha venda, olhe meus olhos pesados
Seu orgulho venenoso não dá em lugar nenhum
Fuja para além do infame, para além do seu confim
Enquanto tanto tempo temos também tento me esvair... Em pensamento
Ai, todo gênio em razão, em energia
Protege seu altar, sua forca
Pra ti, pra mim, pra quem quer que arbitre sob o sol
Vai se cortar, vai se ferir... O verme ama
andré prando - sol do meu violão
Eu acho um sol em qualquer casa do meu violão
Seu braço é um com-traste demarcado
desde quando eu não te conhecia, não
Eu dou a nota, te procuro e você sai da minha mão
Acabou ouvindo seu sussurro
impossível de esquecer então
Essas montanhas dos meus dedos
chamam calo minha boca num instante estranho
E o que você disser pelo cristal através
Vai ser um lindo refrão de se compor
Ensaio n melodias sempre
usando o m de menor nesse tom elevado
E se você chamar pra ir cantar ao seu lado
Vai ser bem mais lindo de se ouvir
E o sol vem antes disso aqui
Eu acho um sol em qualquer casa do meu violão
Eu ouço cores que meus olhos
juram pela menina nunca ter visto
Se você quiser eu pinto um quadro qualquer
Com pentagramas que eu nunca soube ler
Tocando notas parecidas
eu me sinto plagiando a falta de criatividade
Se você quiser eu canto sem piedade
Para quem quiser ou não ouvir
Yeah yeah yeah
AAh, do meu violão
Sol sol sol do meu violão, do meu violão
andré prando - Última esperança
Se você me encontra às cinco da tarde
E não me acha com cara de bandido
Ou cê tá cego, ou cê tá doido, ou cê tá morto
Ou eu não sou bandido não, eu não sou bandido não
Você que está em casa
Um conselho vou dar
Abra a janela, arrebente o portão
Pois num dado momento
Sem ninguém esperar (ah ah ah)
O fogo pode pegar (yeah)
E nem bombeiro pode apagar (é é)
E é proibido fumar (ô ô)
Ou cê tá cego, ou cê tá doido, ou cê tá morto
Ou eu não sou cachorro não, eu não sou cachorro não
Você que está em casa
Um conselho vou dar
Abra a janela, arrebente o portão
Pois num dado momento
Sem ninguém esperar (ah ah ah)
O fogo pode pegar (yeah)
E nem bombeiro pode apagar (é é)
E é proibido fumar (ô ô)
Ou cê tá cego, ou cê tá doido, ou cê tá morto
Ou eu não sou não, Ou eu não sou não
Ou eu não sou não "eu não sou cachorro não! "
Se você me encontra às cinco da tarde olhando pro céu na Avenida São João
Não fique esperando que eu esteja te esperando ou que eu esteja esperando ver um disco voador
Tô só torcendo pras pessoas que se atiram lá de cima
Do edifício em chamas
Na última esperança, última esperança
Ã?ltima esperança de voar
Na última esperança, última esperança, última esperança
Na esperança de voar
Sérgio Sampaio pensa que pode de tudo
Se corre pouco sabe que fica pra trás
Se sabe muito sabe que corre perigo
Pois o bandido mascarado só procura
Quem sabe de mais
andré prando - vestido cor maçã
Tente me entender
Tento me encontrar
Quero te perder
Quero te ganhar
Não tenha vergonha mais
Não peça desculpas mais
Não é brincadeira mais
Não é culpa sua mais
Tento andar descalço nas calçadas onde passo tem a cor da manhã
Piso numa possa, passo perto de uma moça de vestido cor maçã
Quase não entrego meu sorriso amarelo tem o tom da canção que eu cantava
Amanhecia eu não via o ceu clarear
O que eu queria era mesmo não ter medo de ver tudo acabar
E de repente voltar a encontrar você
Era pra valer
Era de acabar
Quando ia ceder
Quanto ia aguentar
Não me dê motivos mais
Mas me dê carinho mais
Não tenho controle mais
Não quero sofrer jamais
Tento andar descalço nas calçadas onde passo tem a cor da manhã
Piso numa possa, passo perto de uma moça de vestido cor maçã
Quase não entrego meu sorriso amarelo tem o tom da canção que eu cantava
Amanhecia eu não via o ceu clarear
O que eu queria era mesmo não ter medo de ver tudo acabar
Em toda canção que eu cantava
Amanhecia eu não via o ceu clarear
O que eu queria era mesmo não ter medo de ver tudo acabar
No tom da canção que eu cantava
Amanhecia eu não via o ceu clarear
O que eu queria era mesmo não ter medo de ver tudo acabar
Cds andré prando á Venda