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Gal Costa
cajuína
Existirmos a que será que se destinaPois quando tu me deste a rosa pequenina
Vi que és um homem lindo e que se acaso a sina
Do menino infeliz não se nos ilumina
Tão pouco turva-se a lágrima nordestina
Apenas a matéria viva era tão fina
E éramos olharmos nos intacta retina
A cajuína cristalina em Teresina